sábado, 30 de maio de 2009

Morro, porque não morro....

Os grandes santos da Igreja tem um grande amor pela irmã morte. Nâo que sejam suicidas insanos e recalcados, mas sabem o que os espera na Vida Eterna.
A morte se faz então, amiga, aquela que o leva de encontro ao Pai, ao Amado, à Plenitude.
A contemplação Dele, a vida tão próxima do Senhor que nada mais se quer, nada mais se deseja, nada mais se precisa. Só Deus basta.
Dele vivemos, Nele vivemos.
O que é difícil é estar aqui, no exílio e sofrer a ausência dos que já foram...
E quão difícil é aceitar que o céu está em festa enquanto aquele que amamos vai e que aqui ficamos nós, sós.
"Morto amado nunca deixa de morrer" já diz o poeta, e vivemos isso na Santa Igreja pois o sacrifício de Cristo ainda permanece, em cada Missa, a única Missa, o Sacifício Eterno do Senhor por nós! Pela nossa Salvação... Mas se participamos de sua paixão e morte, também vivemos o prazer e glória do sepulcro vazio. A Alegria da ressurreição.


Camila, Cinthia, Que a certeza da ressureição e da comunhão dos Santos console seus corações!

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